ANÁLISE HISTÓRICA DE CASOS SOBRE PASTEURELLA MULTOCIDA EM HUMANOS PELO MUNDO: REVISÃO DE LITERATURA

Resumen

A Pasteurella multocida foi descoberta em 1878 pelo microbiologista francês Louis Pasteur como uma bactéria gram-negativa que pode causar uma variedade de infecções em animais e humanos transmissão zoonótica para humanos geralmente ocorre por meio de mordidas de animais ou contato com secreções nasais, com P. multocida sendo o isolado mais prevalente observado em infecções humanas. As infecções mais comuns causadas pela Pasteurella multocida incluem celulite, osteomielite e infecções respiratórias. O estudo tratou-se de um trabalho descritivo com abordagem qualitativa de revisão de literatura com estudo sistemático. As abordagens sistemáticas são úteis para resumir os dados existentes, refinar hipóteses, estimar tamanhos de amostra e ajudar a definir agendas de trabalho futuro considerados como seus sujeitos. A Pasteurella multocida pode causar uma ampla gama de sintomas. Os principais sintomas incluem: Infecções respiratórias, como sinusite e pneumonia; Infecções de pele, como celulite, abcessos e feridas infectadas; mordidas de animais (como cães e gatos), que podem causar dor, vermelhidão, inchaço, pus e febre; Infecções do trato urinário; Sintomas gastrointestinais, como náuseas, vômitos e diarreia; Febre e calafrios; Dor de cabeça e fadiga. Em casos mais graves, a Pasteurella multocida pode levar a infecções generalizadas, septicemia e até morte. Portanto, a conclusão é que uma abordagem abrangente e cooperativa é necessária para combater efetivamente as doenças causadas por Pasteurella multocida. Isso inclui continuar a pesquisa sobre mecanismos de virulência e novos alvos terapêuticos, bem como investir no desenvolvimento e uso de vacinas preventivas. Somente dessa forma poderemos superar os desafios representados pela resistência aos antibióticos e garantir um controle eficaz dessas doenças.