CORPO NEGRO E A ABJUNÇÃO DO PODER COLONIAL: O QUILOMBO ENTRE FISSURAS E RESISTÊNCIAS
DOI:
10.5281/zenodo.10901620Palavras-chave:
Colonialidade, Racismo, Quilombo, ResistênciaResumo
O artigo propõe uma discussão em dois momentos distintos: primeiro, aborda a colonialidade como uma forma de poder que disciplina e marginaliza corpos e culturas não-brancas, e, em seguida, explora o conceito de quilombo como um processo de pertencimento, descolonização e emancipação para esses grupos afetados. Utilizando perspectivas anti-hegemônicas e decoloniais, a metodologia destaca autoras e autores que contestam as narrativas dominantes e assim, possibilitam que às experiências dos corpos apreendidos enquanto marginalizados possam ser dizíveis e visibilizados. Ao analisar o racismo e o quilombo, o artigo busca revelar as dinâmicas de exclusão e silenciamento que ainda permeiam na sociedade contemporânea. O quilombo é apresentado como uma possibilidade de resistência e fissura nas estruturas de poder e saberes que perpetuam a opressão. Destaca-se a urgência de enfrentar essas estruturas opressivas e promover uma mudança significativa na busca por igualdade e justiça social, sobretudo, para os corpos negros.
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