CORPO NEGRO E A ABJUNÇÃO DO PODER COLONIAL: O QUILOMBO ENTRE FISSURAS E RESISTÊNCIAS

Autores/as

  • Camila de Freitas Moraes UCPEL
  • Cristine Jaques Ribeiro UCPEL
  • Winicius Martins Nunes Escola Érico Veríssimo

DOI:

10.5281/zenodo.10901620

Palabras clave:

Colonialidade, Racismo, Quilombo, Resistência

Resumen

O artigo propõe uma discussão em dois momentos distintos: primeiro, aborda a colonialidade como uma forma de poder que disciplina e marginaliza corpos e culturas não-brancas, e, em seguida, explora o conceito de quilombo como um processo de pertencimento, descolonização e emancipação para esses grupos afetados. Utilizando perspectivas anti-hegemônicas e decoloniais, a metodologia destaca autoras e autores que contestam as narrativas dominantes e assim, possibilitam que às experiências dos corpos apreendidos enquanto marginalizados possam ser dizíveis e visibilizados. Ao analisar o racismo e o quilombo, o artigo busca revelar as dinâmicas de exclusão e silenciamento que ainda permeiam na sociedade contemporânea. O quilombo é apresentado como uma possibilidade de resistência e fissura nas estruturas de poder e saberes que perpetuam a opressão. Destaca-se a urgência de enfrentar essas estruturas opressivas e promover uma mudança significativa na busca por igualdade e justiça social, sobretudo, para os corpos negros.

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Biografía del autor/a

  • Camila de Freitas Moraes, UCPEL

    Psicóloga, Doutoranda em Política Social e Direitos Humanos (UCPEL). E-mail: camilapsi.moraes@yahoo.com.br

  • Cristine Jaques Ribeiro, UCPEL

    Assistente Social e Doutora em Serviço Social (UCPEL). E-mail: cristinejrib@gmail.com

  • Winicius Martins Nunes, Escola Érico Veríssimo

    Estudante do terceiro ano do Ensino Médio da Escola Érico Veríssimo. E-mail: winiciusmartinsnunes@gmail.com

Publicado

2024-04-30

Cómo citar

CAMILA DE FREITAS MORAES; CRISTINE JAQUES RIBEIRO; WINICIUS MARTINS NUNES. CORPO NEGRO E A ABJUNÇÃO DO PODER COLONIAL: O QUILOMBO ENTRE FISSURAS E RESISTÊNCIAS. Revista PsiPro / PsiPro Journal, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 1–10, 2024. DOI: 10.5281/zenodo.10901620. Disponível em: https://revistapsipro.com.br/index.php/psipro/article/view/23. Acesso em: 25 may. 2025.

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