NEUROSE, HISTERIA E PÓS-MODERNIDADE: UM TRAÇADO HISTÓRICO À LUZ DA PSICANÁLISE
DOI:
10.5281/Keywords:
Histeria, Ansiedade, PsicanáliseAbstract
Esse artigo faz um breve traçado histórico da histeria, psicopatologia que acomete a população desde a antiguidade até os dias de hoje, onde apresenta mudanças na nomenclatura e no tratamento durante o percurso histórico. Ao ser tratada por Charcot com a hipnose é que a histeria entra em evidencia. Seguindo esse pensamento Freud começa seus estudos da histeria e desenvolve a psicanalise. Assim, tendo como base o pensamento freudiano, entende-se como histeria a ocorrência de sintomas sem origem biologia resultantes de traumas psíquicos que causem grande mobilidade de afetos. Dessa forma, a partir de casos trazidos nas obras freudianas, tecesse comparativos entre alguns casos de histeria e os sintomas trazidos pelo DSM-V ao falar das ansiedades. A possibilidade da comparação ocorre devido a semelhança dos sintomas apresentados nas psicopatologias, apesar do termo histeria ter entrado em desuso para o DSM e as novas abordagens psicológicas. Dessa forma, o artigo apresenta como objetivo verificar os efeitos decorrentes das mudanças histórico-culturais no que diz respeito às modificações ocorridas na nomenclatura e no tratamento da neurose histérica, em particular dando enfoque nas nomenclaturas atuais trazidas pelo DSM-V: transtorno de ansiedade generalizado, transtorno alimentar e transtorno do pânico. A metodologia utilizada para a confecção desse artigo foi a revisão bibliográfica, descritiva com abordagem qualitativa.
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